Nosso exame de Análise de Glifosato é simples, não invasivo e pode ser realizado a partir de uma amostra de urina. Ele detecta os níveis de glifosato no corpo, permitindo que você tome medidas preventivas para minimizar os danos à saúde e ao bem-estar.
A precisão do exame é garantida pela avançada tecnologia ELISA (do inglês “Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay"), que se baseia reações antígeno-anticorpo detectáveis através de reações enzimáticas. Este teste sorológico imunoenzimático é reconhecido por sua sensibilidade em identificar até pequenas concentrações do herbicidas no organismo.
O Glifosato é uma ameaça invisível em nossas rotinas. E pode estar presente em diversos alimentos que consumimos diariamente, como grãos, cereais, frutas secas, oleaginosas, legumes e vegetais. Além disso, ele pode ser encontrado em carnes e laticínios, uma vez que os animais consomem ração contaminada.
Nosso exame de Análise de Glifosato é simples, não invasivo e pode ser realizado a partir de uma amostra de urina. Ele detecta os níveis de glifosato no corpo, permitindo que você tome medidas preventivas para minimizar os danos à saúde e ao bem-estar.
A precisão do exame é garantida pela avançada tecnologia ELISA (do inglês “Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay"), que se baseia reações antígeno-anticorpo detectáveis através de reações enzimáticas. Este teste sorológico imunoenzimático é reconhecido por sua sensibilidade em identificar até pequenas concentrações do herbicidas no organismo.
O Glifosato é uma ameaça invisível em nossas rotinas. E pode estar presente em diversos alimentos que consumimos diariamente, como grãos, cereais, frutas secas, oleaginosas, legumes e vegetais. Além disso, ele pode ser encontrado em carnes e laticínios, uma vez que os animais consomem ração contaminada.
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O Glifosato é um herbicida de amplo espectro que age sistemicamente nas plantas. A substância é amplamente utilizada no Brasil e no mundo, especialmente na agricultura de larga escala, em produtos como soja, milho e trigo. Embora reconhecido por sua eficiência agrícola, há uma crescente preocupação em relação aos efeitos tóxicos desse composto no corpo humano e no meio ambiente. Estudos científicos indicam que o glifosato pode estar relacionado ao surgimento de doenças graves, incluindo câncer, transtornos endócrinos, problemas respiratórios e doenças autoimunes. No Brasil, mais de 230 mil toneladas de glifosato são comercializadas anualmente, tornando-o o agrotóxico mais utilizado no país. Apesar de ser permitido por órgãos reguladores, como a ANVISA, sua toxicidade é amplamente discutida globalmente. Como a exposição ao glifosato pode ser contínua e acumulativa, é fundamental saber se você está exposto a essa substância e em que níveis ela está presente em seu organismo.
O glifosato tem sido associado ao aumento de casos de câncer, especialmente o linfoma não-Hodgkin. Além disso, há indícios de que a exposição prolongada a essa substância pode causar danos ao sistema imunológico, problemas neurológicos, como perda de memória e dificuldades cognitivas, e até distúrbios hormonais.
Países como Alemanha, França e Áustria já impuseram restrições severas ou proibições ao uso dessa substância t]oxica, enquanto a União Europeia renovou a licença para seu uso, gerando debates e controvérsias.
Apesar de seus efeitos prejudiciais, o glifosato é uma ameaça invisível. Não podemos perceber imediatamente sua presença nos alimentos ou no ar, e seus efeitos no organismo podem demorar anos para se manifestar.
Muitas vezes, a exposição contínua resulta em sintomas como cansaço extremo, dores de cabeça frequentes, problemas digestivos, e até doenças autoimunes.
No Brasil, a falta de regulamentações rígidas faz com que o glifosato seja aplicado de maneira inadequada. A ausência de legislação sobre o uso de agrotóxicos agrava o problema, permitindo a contaminação de águas, solos e alimentos.
A exposição contínua a esse herbicida pode resultar em uma série de sintomas silenciosos que, muitas vezes, são negligenciados até que se manifestem de forma mais grave. O glifosato, classificado como potencialmente cancerígeno pela Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC), tem sido associado a diversas condições de saúde graves, incluindo:
Esses podem ser sinais de exposição ao glifosato. Se você experimenta sintomas como:
Tome o controle da sua saúde e proteja-se da exposição silenciosa ao glifosato. Adquira seu exame de análise de glifosato hoje mesmo e descubra como essa substância está impactando sua saúde. Com resultados claros e ações corretivas, você pode viver com mais segurança e bem-estar.
O exame de glifosato é realizado por meio de uma simples coleta de urina, que é analisada usando a tecnologia ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), um método altamente sensível e específico para a detecção de níveis de glifosato e suas variações químicas no organismo. O teste mede a quantidade de glifosato e metabólitos relacionados no corpo, fornecendo uma avaliação quantitativa da exposição.
A vantagem dessa tecnologia é que ela oferece maior precisão do que métodos tradicionais, como a espectrometria de massas, ao detectar até níveis muito baixos de glifosato. Além disso, o teste garante maior acurácia, já que as amostras são processadas em duplicata, minimizando erros e assegurando resultados consistentes e confiáveis.
O exame de análise de glifosato é essencial porque esse herbicida é amplamente utilizado em plantações e produtos agrícolas, sendo encontrado em alimentos que consumimos diariamente, como milho, soja e trigo. A exposição crônica ao glifosato pode levar a efeitos adversos à saúde, como desregulação endócrina, problemas renais, doenças hepáticas, alterações neurológicas e, em casos mais graves, ao desenvolvimento de câncer, como o linfoma não-Hodgkin.
Estudos publicados pela Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC) classificam o glifosato como “provável carcinógeno humano”. Detectar precocemente sua presença no corpo pode permitir a adoção de medidas preventivas, como mudanças na dieta e no estilo de vida, reduzindo os riscos de complicações futuras.
Os sintomas de exposição ao glifosato podem variar dependendo do grau de exposição e da duração. Os sinais mais comuns incluem tontura, dores de cabeça persistentes, cansaço extremo, irritação na pele e mucosas, cólicas abdominais, diarreia, náusea e desregulação hormonal. Em casos de exposição prolongada, podem surgir distúrbios neurológicos, como perda de memória e dificuldade de concentração, além de problemas hepáticos e renais.
Estudos indicam que a exposição crônica ao glifosato pode provocar desequilíbrios no microbioma intestinal, o que pode resultar em inflamações crônicas e desordens metabólicas, além de aumentar a susceptibilidade a doenças autoimunes e cardiovasculares.
O glifosato pode entrar no corpo humano de várias maneiras. A principal rota de exposição é a ingestão de alimentos contaminados, como frutas, vegetais e grãos cultivados com o uso de herbicidas à base de glifosato. Outro meio comum de contaminação é através da água contaminada, especialmente em áreas agrícolas onde o glifosato é amplamente utilizado. Além disso, o contato direto com a pele ao manusear produtos herbicidas, como aqueles usados para jardinagem doméstica, pode permitir que o glifosato seja absorvido pelo corpo.
Estudos mostram que o glifosato é solúvel em água e pode se acumular nos tecidos do corpo, como fígado, rins e ossos, causando danos celulares a longo prazo.
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